O Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB) – rival histórico do Partido dos Trabalhadores (PT) – pode ser incluído na divisão das vice-presidências da Caixa Econômica.
Em nota publicada em agosto, o PSDB chegou a dizer que “não fará parte do atual governo federal comandado pelo PT, em cargo nenhum e sob nenhum pretexto”.
Integrantes do partido, no entanto, agora dizem à CNN que gostariam de um tucano ocupando um posto na estatal.
Alguns parlamentares, inclusive, já sinalizaram para lideranças da Câmara dos Deputados que estão abertos para negociar com o presidente da casa, Arthur Lira (PP-AL), que está tocando pessoalmente as negociações para a chegada do centrão no banco estatal.
Uma das vice-presidências que podem entrar na negociação com os tucanos é a de Finanças e Controladoria, que durante o governo do ex-presidente Michel Temer ficou com o partido.
O comando da estatal deve ficar com o PP, que é partido de Lira. Mas União Brasil, Republicanos e até mesmo o PL – partido do ex-presidente Bolsonaro – podem indicar nomes.
Habitação
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) resiste em entregar ao bloco partidário à vice-presidência de habitação, hoje com a socióloga Inês Magalhães.
Lula deve se reunir com integrantes do PP para discutir a questão quando retornar dos Estados Unidos, ao final desta semana.
A ex-vice-governadora do Piauí Margarete Coelho chegou a ser indicada para a presidência da Caixa, mas ela tem resistido e avisou que prefere seguir no Sebrae. Com a resistência, voltou a se fortalecer o nome do ex-ministro Gilberto Occhi.
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